sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

VIAJAR EM AUTOCARAVANA

Só hoje tive oportunidade de adquirir o número especial nº 3 da revista Viajar em autocaravana.
A 27 de Outubro do ano passado fui contactado pelos editores da revista no sentido da eventual publicação do relato e fotos da nossa viagem a França no Outono de 2010. Acedi com gosto ao pedido tendo colocado á disposição dos editores todo o meu texto assim como as fotografias.
Qual não foi o meu espanto quando constatei que, com uma falta de cuidado evidente, o artigo foi publicado como se de uma viagem dos companheiros José e Isaura Cunha se tratasse.
São, efectivamente, companheiros  que muito estimamos que nos receberam magnificamente nos seus "domínios" de Mondim de Basto (onde iniciámos o périplo por terras de França) mas, não, não foram eles que efectuaram a viagem que vem publicada na revista.
Falta de cuidado evidente na edição pela qual já manifestámos o nosso desagrado à editora. 


PS: Já recebemos um pedido de desculpas da Editora. Errar é humano. Tive que desabafar, está feito!  Mas aceito o pedido de desculpas e....ficamos por aqui.

domingo, 9 de janeiro de 2011

ADEUS SWING. ADEUS COMPANHEIRO

No decurso da nossa vida profissional, no ano 2000, fomos colocados em Libreville no Gabão. Apesar de algumas insistências minhas a Mãe nunca tinha querido um cão lá em casa; tinha razão pois, estando os dois frequentemente ausentes de casa, não era bom nem para nós nem para o animal.
Mas no Gabão a Mãe não iria trabalhar, e assim em Janeiro de 2001, foi acrescentado à família um recém-nascido Cotton de Tulear que tomou o nome de “Swing”.
A primeira fotografia
Durante 10 anos não nos deixou: viajou connosco para as férias na Europa, regressou a Bruxelas no final da nossa colocação e a Portugal aquando da reforma em 2004. Nos últimos tempos, com a nossa conversão ao turismo itinerante, tornou-se um autocaravanista ferrenho sendo invariavelmente o primeiro a saltar para dentro da autocaravana nos momentos de partida.
Mas o Swing tinha um problema comportamental. Por várias vezes mordeu ao dono e principalmente à dona. De forma imprevisível, infundada e com alguma violência. Fizemos várias tentativas, com ajuda veterinária, para corrigir o problema; infelizmente sem resultado.
No início deste ano de 2011 mordeu, mais uma vez, à dona. Com alguma gravidade.
No dia 7 de Janeiro às 0900 horas da manhã entreguei a trela do Swing à veterinária e fugi.
Porque os homens não choram. Pelo menos não gostam que os vejam chorar.