terça-feira, 29 de junho de 2010

PORTIMÃO

Já me congratulei com a decisão da Autarquia de Portimão que decidiu adiar, espero eu, a regulamentação do estacionamento e pernoita de autocaravanas no seu território. Fi-lo como autocaravanista e como munícipe de Portimão.
Estando afastado, enquanto dirigente,  de qualquer movimento associativo ligado à actividade autocaravanista sinto-me livre para opinar sobre o assunto, embora em nada tenha contribuído para este resultado.
Quero assim aproveitar a ocasião para felicitar o CAI, o CAS e todos os outros que pela sua acção oportuna conseguiram este resultado.
UNIDADE SIM, UNICIDADE NÃO!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

JOGADA DE MESTRE

Andavam por aí uns "líricos" a tentar criar uma Federação Autocaravanista. Com muito trabalho e dedicação foram criando clubes com a intenção de conseguirem massa critica para o efeito. Essa criação foi nitidamente desencorajada e mal vista por alguns sectores.
E, aí, bip-bip, o coiote é esmagado pelo pedregulho e cai no abismo
.
A Federação "campista" retrata-se do que sempre disse, apanha o carro em andamento, e NÃO EXISTE RAZÃO NENHUMA PARA SE PENSAR NUMA AUTONOMIA DO AUTOCARAVANISMO em relação à Federação campista.
Xeque e mate.

domingo, 20 de junho de 2010

terça-feira, 15 de junho de 2010

O autocaravanismo em Portugal

Ainda não regressei a Portugal mas já me deparei com factos de pasmar. 
Nos tempos que vão correndo, com o lóbi dos proprietários dos parques de campismo a empurrarem os autarcas algarvios a fazer, mal feita, uma acção que já deveriam ter feito à muito, bem feita, a Direcção do CPA não achou nada melhor do que convidar para "uma sardinhada num parque de campismo". 
Mas atenção, convite apenas reservado aos sócios, não vá aparecer algum contestatário para estragar a salada de pimentos que por certo acompanhará as sardinhas. Só não se sabe se a dita actividade é reservada aos sócios com as quotas em dia ou se pode ir a grande maioria.
Sobre a matéria algarvia publiquei nos fóruns o texto seguinte. É certamente discutível mas é isso que eu penso:
"Quanto ao que se está a desenrolar no Algarve: era previsível que mais dia menos dia aquelas autarquias teriam que tomar uma posição pois era uma autêntica vergonha o que ali se andava a passar.
Os comportamentos de certos senhores que se deslocam em autocaravana (neste caso maioritariamente estrangeiros) vai a pouco e pouco fazer com que todos sejamos escorraçados.
Por exemplo, cada vez é menos possível encontrar um lugar para pernoitar na AS de Castro Marim: incrustam-se lá dias a fio e os "passantes" não têm possibilidade de fazer uma pernoita simples (aqui, como medida preventiva, poderia ser sugerido à autarquia que limite o período de estacionamento a 48 ou 72 horas no máximo).
Na bela praia fluvial das minas de São Domingos é muito provável que um dia floresça um dos sinais de proibição de estacionamento a AC; já uma vez alertei para o que ali se está a passar (e fui insultado por isso por um dos alarve-caravanistas que por aí andam). Também se poderia alertar a autarquia de Mértola para a necessidade de limitar o tempo de permanência (aqui até não me parece difícil pois, segundo constatei,  a GNR faz patrulhas no local várias vezes por dia).
Voltando ao Algarve: não me parece que haja grande coisa a fazer com excepção de tentar estabelecer uma diferenciação nítida entre quem quer ser autocaravanista e aquelas "lapas" que por lá andam a incrustar-se. Uma acção semelhante poderia ser efectuada em relação a Castro Marim e a São Domingos. Como preventivo. Senão, qualquer dia, só mesmo nos parques de campismo  (em sardinhadas do CPA?).
Pessoalmente, julgo que esta acção foi catalisada pelos proprietários dos PC : tristes senhores! Os auto-campistas que agora vão ser escorraçados (se o forem) não irão lá por isso cair nos braços desses senhores. Vão poluir outros ares e começo a temer pelo Algarve interior e pelo Alentejo."
Com isto quero dizer que não considero de qualquer utilidade a contestação das disposições que os autarcas estão a tomar (embora aceite que pode ser ilegal, inconstitucional e outras "juridices" do género); mas se vamos por esse lado vamos passar muito tempo a discutir e, entretanto os sinais de proibição estão lá e bem lá e as coimas vão passar a ser cobradas. Não será possível ter acesso aos autarcas e explicar-lhes que devem separar o trigo do joio e que não se deixem ir na conversa dos senhores da Orbitur (entre outros) porque os autocaravanistas que expulsarem dos estacionamentos de Portimão, de Alvor ou de Tavira de certeza que não vão entrar nos parques de campismo. Mas o que vão, com certeza, é deixar de fazer compras no comércio local. E este vai ressentir-se.
  

domingo, 13 de junho de 2010

VIAGEM A MARROCOS – OS NUMEROS

Embora conscientes de que o estilo de viajar é muito pessoal e pode diferir substancialmente de viajante para viajante, aqui deixamos alguns números relativos ao nosso circuito em Marrocos, com o único fim de poder ser uma indicação para algum companheiro que queira meter as “rodas” ao caminho.
Chegada a solo marroquino a 19 de Abril de 2010
Saída de Marrocos a 11 de Junho de 2010
Número de dias: 53
Quilómetros percorridos em Marrocos:  6.014
Litros de gasóleo repostos: 658
(média geral de consumo 10,9 l/100 km, preços de 7,54 dh a 5,00 dh, na zona do Sahara Ocidental, ou seja de 69 cts a 46 cts de euro por litro).
Pernoitámos, sempre que foi possível em Parques de campismo (quase sempre).
Foram cambiados 3.000,00 Euros ao câmbio médio de 10,8106 DH/Euro 
A repartição das despesas foi a seguinte:
Gasóleo-396,18 €
Portagens/multa-55,59
Parques de Campismo-393,59
Supermercados-607,27
Restaurantes-415,51
Visitas/Turismo-147,26
Prendas/Artesanato-519,02
Alimentação/Diversos-114,70
Internet/GSM-112,85
Travessia-200,00
TOTAL - 2.961,97

sábado, 12 de junho de 2010

VIAGEM A MARROCOS – O FIM

Depois da visita à Mesquita Hassan II dirigimo-nos a Mohammédia para nos instalarmos no camping “L’Ocean Bleu”. Acolhimento muito simpático dos proprietários e camping correcto, instalado num excelente local. Apenas as instalações sanitárias mereceriam mais atenção.
A meteorologia não colaborou connosco ao longo de toda esta viagem e aqui não foi excepção: chuva, ventos violentos, vida no interior da AC. Mesmo os locais nos confirmaram que há muito tempo não conheciam um tempo assim. Decidimos abreviar a viagem e, no dia 11 saímos em direcção ao Marjane de Tetouan para as últimas compras em solo marroquino. Almoçámos, fizémos as compras e dirigimo-nos à fronteira com intenção de passar para a Europa.
Ao chegarmos à fronteira marroquina deparámos com os habituais indivíduos que tentam “ajudar” os turistas europeus a atravessar a fronteira. Como estávamos de posse dos impressos necessários e sabiamos os procedimentos a fazer declinámos a “ajuda”. Reparámos que um dos individuos, civil mas portador de um “badge”, descontente com a nossa recusa fez um sinal aos funcionários da alfandega. Depois de nos despacharmos da policia, carimbados que foram os passaportes, dirigimo-nos para a alfandega e aí começou o “circo” que iria durar uma boa hora e meia.
Revista completa da AC, saída de todo o recheio do porta bagagem, das roupas, etc, imaginem depois de uma viagem de quase dois meses! Abertura do tanque de água, das baterias, etc. O mais enervante é que toda esta acção decorreu não com a intenção de encontrar fosse o que fosse mas com a intenção de vexar. Chegámos a recear sofrer o “golpe” da introdução pelos “revistadores” de algum “artigo” para “rentabilizar” a operação. Nem da revista corporal escapámos. Foi trazido um cão para farejar, o qual depois de muita insistência do “pica-chouriços”, não conseguiu farejar nada o pobre bicho. Muitos de vós não nos conhecem mas posso assegurar-vos que nem eu nem a minha parceira temos aspecto de passadores ou consumidores de droga. Terroristas1? Talvez naquele momento com vontade de rebentar com toda aquela merda e todos aqueles corruptos!
No fim do “espectáculo”, nem um pedido de desculpas!
Fizémos um circuito de quase dois meses em Marrocos e em nenhum momento tivémos qualquer sensação de receio ou insegurança com excepção dos penosos momentos passados na fronteira marroquina de Sebta (Ceuta).
Dado que fazemos parte do fórum Le Maroc en Camping Car já ali publicámos um desabafo para alertarmos os nosso companheiros franceses. Vamos também levar esta situação ao conhecimento da Embaixada de Marrocos em Portugal e ás autoridades do turismo marroquinas.
Guardaremos para outro post a publicação de outros detalhes técnicos sobre a viagem para os eventuais interessados.
Reentrámos em território europeu no dia 11 de Junho de 2010 pelas 2030 horas e fomo-nos instalar no camping La Rosaleda em Conil de la Frontera.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

A MESQUITA HASSAN II EM CASABLANCA

Um pequeno aparte antes de prosseguir neste post. O Parque de Campismo de El Jadida é de evitar na medida do possível. As instalações sanitárias são inutilizáveis, todo o parque se encontra em completo estado de abandono. A única actividade que funciona em pleno é a venda indiscrimada de bebidas alcoólicas o que faz que seja frequentado por inúmeros clientes marroquinos, alheios ao PC, e que ali vão exclusivamente para beber. A circulação de veículos é incessante. Muito desagradável e é pena, porque tem uma situação excelente para a visita da cidade. Enfim, foi uma única noite e é para esquecer.
Pela autoestrada fizémos a ligação até Casablanca com o fim único de visitar a Mesquita Hassan II.
As considerações que se seguem são extraídas do folheto distribuido aos visitantes: 
Erigida em parte sobre o Oceano Atlântico , é um dos mais belos edificios do mundo, pelas suas dimensões e pela sua arquitectura. Obra prima da arquitectura arabo-muçulmana é uma das proezas técnicas do século XX. A Sala de oração tem uma superficie de 20 000 m2 e uma capacidade de 25 000 pessoas é dotada de um tecto de abrir. Duas mezzanines sobreelevadas são consagradas às mulheres; o trabalho de moucharabieh aí existente é de uma fineza extraordinária. A sala de abluções é uma jóia arquitectural, constituida por 41 fontes de mármore. É o mais alto minarete do mundo com 200 metros de altura. 2500 operários e 10 000 artesãos trabalharam nela durante seis anos de 1987 a 1993. 
Não esperem de mim qualquer comentário quanto ao facto de se ter feito um tal monumento á glória de um homem e do seu Deus num país onde a mais extrema pobreza é tão evidente ou sobre a maneira como foi financiado.
É a beleza elevada ao seu máximo expoente e não quero dizer mais nada. As fotos que vos ofereço são uma pálida imagem da realidade. Desfrutem!

MAZAGÃO – EL JADIDA

Na costa atlântica de Marrocos, a uma centena de quilómetros a sul de Casablanca, junto à foz do rio que banha a vila de Azamor (ocupada pelos portugueses em 1513), num esporão rochoso que avança pela praia até ao mar, chamado pelos berberes Mazighan, os irmãos Diogo e Francisco de Arruda construiram em 1514 um fortim em pedra para defesa da barra. Constituia essencialmente um ponto de apoio a Azamor, controlando a vasta baía que alguns consideravam o melhor porto do mundo.
Entretanto os reis de Marraquexe e Fès começaram a armar-se, principalmente em artilharia, com vista a sacudir a permanência dos estrangeiros. D. João III decidiu-se pelo abandono das várias praças sob o nosso dominio com excepção de Ceuta e Tânger e principalmente pelo estabelecimento e fortalecimento da implantação em Mazagão. O Mestre-pedreiro português, João de Castilho, que se encontrava a erguer o Convento de Cristo, foi mandado para Marrocos com 1500 operários recrutados em Tomar e Évora para dar inicio aos trabalhos. Iniciados a 1 de Agosto de 1541, trabalhando dia e noite, à luz de tochas, em Agosto de 1542 Castilho completava o fosso e muralha e no mês seguinte os baluartes. Em Outubro regressava com a satisfação do dever cumprido à sua obra de Tomar.
A fortaleza era um prodigio da arquitectura militar. Base invencível só foi evacuada por ordens do Marquês de Pombal em 1769, depois de um longo cerco da armada marroquina.
Hoje a “Cité Portugaise” é o bairro popular central da cidade marroquina de El Jadida. É uma das grandes atracções turisticas de Marrocos pelo insólito das ruinas (aqui foi filmado o Othello de Orson Welles). Vale a pena perdermo-nos nas suas ruas, percorrer o circuito da espessa muralha, determo-nos em cada baluarte. Especialmente notável a Cisterna, centro geométrico e simbólico da vila. Cubo oco de pedraria de 25 grossas colunas e pilares toscanos, com capacidade para milhares de pipas de água potável é fechado em cima por um terraço com um bocal de pedra.
Local mágico tentamos trazê-lo até vós por uma série de fotografias experimentais com ou sem flash de que gostamos muito.

O FIM DA VIAGEM APROXIMA-SE

Não se estava mal no Parque de Campismo de Safi, com algumas pequenas excepções: existe uma mesquita mesmo em frente e, nunca tinhamos dado por isso, fazem uma oração por volta das quatro da manhã (e é longa). Bom, retomado o sono, começa o dia a nascer; e aí os magnificos pavões do PC tomam a palavra (e de que maneira!) o Swing enerva-se e, impossível dormir!
A 7 de Junho retomámos a estrada em direcção a Oualidia onde tinhamos previsto almoçar (fans que somos de ostras) e pernoitar, pois de acordo com o guia seria possível fazê-lo em boas condições, embora o PC esteja definitivamente encerrado (urbanizações turisticas sendo muito mais interessantes!). Chegados ao local, constatámos o florescimento dos malfadados sinais de proibição de estacionamento a autocaravanas. Constatámos também a presença de 5 AC de matrícula francesa num terreno vago em frente do antigo Camping. Demos uma volta pelo local e fazendo-nos de inocentes fomos contactar a policia para inquirir de um local onde estacionar para almoçar num restaurante local e, eventualmente, pernoitar. Depois de mais ou menos meia hora a discutir com cinco policias quem irá ganhar o Campeonato do Mundo e se o Cristiano Ronaldo é ou não melhor que o Messi, foi-nos indicado que a única possibilidade era o terreno onde já estavam algumas AC (que já tinhamos visto). Lá fomos estacionar no terreno, que deve pertencer à autarquia pois lá estacionam também os camiões do lixo. Facto que não parecia incomodar os AC franceses presentes, com cadeiras fora para tomar o sol e fogareiros a cozer santolas. Lá estacionámos indo almoçar ao recomendado restaurante “L’araignée gourmande” (Santola Gulosa).

Findo o almoço, que valeu a pena, pegámos no veículo e fugimos dali para fora porque o que se estava a passar era nitidamente mais um acampamento de ciganos (não temos nada contra os ciganos, mas tentamos praticar um estilo de viajar diferente).

domingo, 6 de junho de 2010

SAFI

Importante porto marroquino desde o século XVI, a cidade de Safi é hoje um centro industrial e um grande porto de transformação de sardinha. Tem uma Medina interessante e inúmeros traços da presença dos Portugueses.

Começamos por visitar a Kechla onde se encontra instalado o Museu Nacional da Cerâmica que infelizmente se encontrava encerrado para beneficiações. Construída no século XVI pelos portugueses esta cidadela, inclui uma mesquita e um jardim dos séculos XVIII e XIX. Apreciámos os tectos e portas de que deixamos alguns detalhes fotográficos. Descemos a bela Avenida Moulay Youssef que nos levou ao Dar el-Bahr ou Castelo do Mar. Construção igualmente portuguesa, serviu de residência ao Governador e depois aos sultões no século XVII. Está fechado a visitantes pois uma parte da muralha desmoronou para o mar que está a escavá-lo pelas fundações. Fomos informados localmente que existiria um projecto de recuperação com a ajuda financeira de Portugal.
Sempre com a presença de muralhas e fortificações deixadas pela presença portuguesa entrámos na Medina tendo aí visitado a Capela Portuguesa, originalmente o coro da Catedral de Safi, erguida em 1519. Espera-se para breve uma visita do Embaixador de Portugal pois está em curso um projecto de reabilitação da Catedral para a tornar num centro cultural luso-marroquino.
A visita de Safi terminou na Colina dos Oleiros com visita limitada, por ser Domingo, mas não evitando de carregar a AC com mais uns “cacos”.


quinta-feira, 3 de junho de 2010

PLACE JEMAA EL-FNA

Para vos evitar a consulta de guias turisticos avanço alguns dados sobre este local emblemático de Marraquexe e de Marrocos.
Desde há séculos esta praça extraordinária e única é o centro nevrálgico e o ex-libris da cidade. Embora seja apenas um espaço irregular sem qualquer conjunto harmonioso de edificios, interessa aos visitantes sobretudo porque é uma mostra tradicional de Marrocos.
A UNESCO declarou-a Património da Humanidade.
De manhã realiza-se um grande mercado onde se vendem plantas medicinais, sumo de laranja natural acabado de fazer, oleaginosas e doçaria. Ao entardecer, o movimento na praça fica no auge, transformando-se no palco de um gigantesco e variado espectáculo ao ar livre. Quando se sente no ar o cheiro da carne a grelhar e o aroma das especiarias, a praça enche-se de músicos, bailarinas, contadores de histórias, artistas, videntes, encantadores de serpentes.
Em 47 fotografias, sem comentários, tentamos dar-vos um pouco do ambiente Jemma el-Fna. Chegámos ali um pouco antes do pôr do sol e tentamos dar a noção da transformação da Praça ao anoitecer. As primeiras imagens foram tomadas da esplanada de um dos inúmeros cafés que a rodeiam. Depois mergulhámos nela: jantámos peixe frito numa das inúmeras tascas, bebemos sumo de laranja como os locais o fazem, comemos doçes e bebemos uma bebida quente composta por chá verde, gengibre, cardamomo, canela, noz moscada, etc. O nome? Galanga, creio. Excepcional, meus amigos!
Adorámos!
Dez horas da noite. Marraquexe, que de dia fervilha, á noite entra em franca ebulição. As familias ocupam as ruas e praças; homens mulheres e crianças passeiam, tomam o fresco, comem ou bebem na Praça; a rua é do Povo. Não há lugar para os meliantes. Sentimo-nos em perfeita segurança. É bom viver assim. Marrocos no seu melhor!


quarta-feira, 2 de junho de 2010

CONTINUAMOS...

...no Relais de Marrakech.
A vida por aqui é dura! Para vos recompensar e para vos ajudar a arranjar força anímica para irem todos dias para o trabalho..


...junto algumas imagens do local em que nos encontramos.