Hoje, dia 26 de Abril, foi o dia dedicado ao Vaticano. Revelou-se impossível visitar os Museus; quando ali chegámos a fila representava uma espera de algumas horas.
Dirigimo-nos á Basilica e lá nos resignámos a fazer fila que dava a volta ao recinto da Praça de S. Pedro. A Cupula de Miguel Ângelo domina o conjunto.
A Colonada, a mais bela obra de Bernini, serve de entrada solene em São Pedro e no Vaticano. Os dois grandes braços em semi-circulo parecem envolver toda a humanidade. É igualmente a Bernini que se deve a enorme quantidade de estátuas de Santos que a decoram (140 no total).
Começámos a visita pelas Grutas do Vaticano onde se encontram os monumentos funerários de vários Papas. Sendo proíbido fotografar, não quisémos prevaricar.
Entrámos depois na Basilica própriamente dita. Trata-se do mais importante santuário cristão. Segundo os vários guias turisticos “ desde que se franqueia a entrada somos imediatamente impressionados pela grandeza que caracteriza a Basilica”. Infelizmente não foi o nosso caso; a multidão era de tal forma enorme e compacta que não nos conseguimos aperceber da grandiosidade do templo.
Lá nos fomos movendo por entre os milhares de pessoas que se atropelavam na visita. Deixamos aqui algumas imagens e foi com pena que abandonámos o local que poderia ter sido o climax da visita a Roma mas que, definitivamente não foi.
Aqui se encerra o capitulo romano da nossa viagem. Fizémos o que o tempo e o fisico nos permitiu. Visitámos muito, mas muito mais ficou por visitar. Por vezes não era únicamente o cansaço fisico que nos impedia de continuar mas também o cansaço intelectual. A partir de um certo momento, a mente já não absorve tanta obra de arte, tanta escultura, tanta pintura...
Roma é uma “dose” forte de mais para ser feita de uma só vez.
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