O problema em Paris é a escolha!
A oferta é tão vasta que se colocam problemas quanto às prioridades a estabelecer para visitar o máximo dentro do espaço temporal estabelecido.
O Centro Pompidou é uma das escolhas óbvias e repetitivas pois as colecções vão mudando no Museu Nacional de Arte Moderna, principalmente na vertente das colecções contemporâneas.
No 4º andar existe há algum tempo uma focagem especifica sobre as artistas femininas. Actualmente numerosas, realizando obras complexas, transdisciplinares, radicais, as mulheres artistas rubricam uma história da arte universal, que aborda frontalmente as grandes questões contemporâneas.
Por vezes de dificil apreensão para o público menos preparado!
Uma outra exposição temporária é a dedicada ao escultor Étienne-Martin. É mostrado o conjunto das obras do artista pertencentes ao Museu.
A prática escultórica de Étienne-Martin desenvolveu-se á volta de elementos autobiográficos. À recomposição mental da sua casa natal juntam-se os mitos universais da humanidade – a árvore cósmica, a deusa Terra-Mãe, a Noite…
Mais uma vez é posta á prova acapacidade de interpretação do público.
No entanto, o Centro Pompidou é um Mundo de que mais uma vez só entreabrimos uma pequena fresta.
Contudo, descobrimos uma obra em que a artista pede que se utilize a obra para descansar um pouco. Saiu uma obra prima.
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