Como de costume, cedo erguer. Saida do estacionamento do Hotel pelas 8 horas. Uma má surpresa: o Sr. Abdel é muito simpático no momento da recepção. É-nos proporcionado um estacionamento num ex campo de ténis cujo chão está bem poeirento. As casas de banho de apoio ainda não estão operacionais; não existe nenhum serviço para as AC, com excepção da electricidade. E, em Marrocos, 100 DH sem oferecer quase nada em troca é muito Sr. Abdel. Não voltaremos.
Seguiu-se o que, para nós, vai ser um dos momentos altos da viagem. A visita á Escola e ás crianças do Abdelatif. Não tenho vontade de dizer muito acerca disto. Dentro do possível publicarei todas as fotografias que tirámos com aquelas crianças. A única coisa que fui capaz de dizer no momento da despedida ao Abdelatif foi, coragem. Porque ele está absolutamente consciente do que ali está. O governo decidiu que não era prioritário investir em equipamentos escolares naquela zona; o “edificio” que ali se encontra foi construído pelos pais dos alunos (poderão notar que a nossa AC é quase maior que a “escola”). A “aldeia” de onde são provenientes tem uma única torneira de água potável. E uma toilette pública, construída pelos aldeãos. Estas crianças não têm NADA! No entanto, notem os sorrisos que não resisto a publicar.
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